Esse é o primeiro volume de uma série de livros protagonizados pelo detetive Martin Beck. Eu gostei bastanete de como a personalidade desse detetive foi construída, ele leva uma vida pessoal monotona e tem uma vida profissional agitada o que fez dele um marido e um pai ausente e um profissional honesto e dedicado. Ele não é um daquele detetives que parecem apaixonado por um caso,que parecem até ter uma paixão platônica pela vítima, está mais para um daqueles que destroem a carreira por uma solução, ele precisa saber quem fez isso mesmo que o tempo esteja passando e as chances estejam diminuindo. O livro é bem construído e em alguns momentos me lembrou da sensação de estar lendo Milennium. O que me incomodou um pouco nessa leitura foi a ausência de suspence, foram poucos os suspeitos e nenhum deles a não ser o culpado pareceu realmente capaz de ter cometido o crime, isso deixou as coisas um pouco óbvias de mais.
É um bom livro para ler de uma só vez, se ele ficar muito tempo parado na biblioteca as coisas esfriam e fica fácil abandonar.
O final é bem tenso e apresenta o retrato de um assassino mais perturbado que cruel, e ainda assim eu não consegui sentir empatia por ele, não consegui vê-lo em nenhum momento como uma vítima de suas loucuras, como as vezes me sinto e relação a alguns vilões( como me senti em relação ao maníaco do livro Dragão Vermelho por exemplo).
Essa foi a minha segunda leitura no Kindle desse mês, a última das duas que me propus a fazer, é um livro curto o que anima bastante, ja que a porcentagem de leitura anda bem de pressa, 1% a cada 2 ou 3 páginas dependendo do tamanho da letra escolhida, o que faz ter vontade de ler tudo de uma vez.
Esse livro é uma boa indicação para que gosta de livros políciais, uma chace de conhecer novos autores e também uma oportunidade de ter contato com os romances escandinavos, que são a única categoria de policiais a serem conhecidos pela localização física de seus enredos.
Essa foi a minha segunda leitura no Kindle desse mês, a última das duas que me propus a fazer, é um livro curto o que anima bastante, ja que a porcentagem de leitura anda bem de pressa, 1% a cada 2 ou 3 páginas dependendo do tamanho da letra escolhida, o que faz ter vontade de ler tudo de uma vez.
Esse livro é uma boa indicação para que gosta de livros políciais, uma chace de conhecer novos autores e também uma oportunidade de ter contato com os romances escandinavos, que são a única categoria de policiais a serem conhecidos pela localização física de seus enredos.
ainda não conhecia esse livro, mas já quero :)
ResponderExcluirGosto bastante de livros policiais mas prefiro os que tem todo o suspense, que você pensa que foi uma pessoa e depois descobre que era outra que parecia ser totalmente inocente kkkkkk....
Já vou anotar aqui o nome pra ler depois :)
ótimo sábado
bjo
Tati C.
Sim esses em que o culpado parece completamente inocente são mesmo os melhores!! Já leu Millennium? Se não anote esse também, primeiro livro é simplesmente fantástico.
ExcluirUm ótimo sábado para você também.
Bjss
Oii
ResponderExcluirNa minha opinião todo livro policial só se lê uma vez. Hehehe
Mas será mesmo que vale a leitura de um livro em que o criminoso é tão óbvio assim? Meio que estraga a experiência, eu acho.
perfectpick001.blogspot.com.br
Oii, nesse caso ainda vale sim, para saber como e por que aconteceu o que aconteceu, e também pela forma como conseguem capturá-lo. Mas mesmo assim fica faltando alguma coisa.
ExcluirBjss
Bibbi.